quarta-feira, 26 de setembro de 2012

O Benefício da Tecnologia de Informação na Vida das Pessoas

Fui instrutor de Informática durante 12 anos. Optei por ensinar porque quando você ensinar também vai aprender à medida que você compartilha seu conhecimento. E compartilhar seu conhecimento, é fazer novos amigos a cada dia, é ajudar as pessoas a conquistarem objetivos, é envelhecer ao lado de pessoas jovens. Sou professor porque acredito que uma pessoa pode mudar sua vida através do conhecimento, porque é motivador ver o brilho do entendimento no olhar de uma pessoa. Sou professor porque gosto de ensinar e de aprender, gosto de estudar, gosto de me superar. Sou professor porque não gosto de rotina, porque gosto de pesquisa, porque quero me superar todos os dias.

Um dia me perguntaram qual seria o meu maior medo, então respondi: “Seria pavoroso ser engolido pela tecnologia”. Agora imagine se algum dia toda instrução for substituída por máquinas, ou se perdêssemos nossos lugares porque as pessoas seriam capazes de comprar conhecimento em um estabelecimento qualquer. Seria algo do tipo, “Me vê uma dose de capacitação em linguagem de programação C, por favor!”. Mas em um futuro próximo vamos poder implantar chips onde vão poder armazenar certas cargas de conhecimentos. Talvez nada disso aconteça e continuemos assim professores pelo resto de nossas vidas. Mas só o fato de termos transmitido um pouco do aprendemos é satisfatório e prazeroso.

 A tecnologia da informação hoje faz parte de tudo que vivemos e é muito mais fácil ter resolver qualquer tarefa com tantos recursos disponíveis. O ensino a distância também foi um desses recursos que veio beneficiar muitos alunos que moram longe de uma Universidade. É uma valiosa ferramenta que vai ajudar na formação superior de muitos alunos.
 

Sobre a Rio+20

A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, foi realizada de 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro. A Rio+20 foi assim conhecida porque marcou os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e contribuiu para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas.

A proposta brasileira de sediar a Rio+20 foi aprovada pela Assembléia-Geral das Nações Unidas, em sua 64ª Sessão, em 2009.

O objetivo da Conferência foi a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável, por meio da avaliação do progresso e das lacunas na implementação das decisões adotadas pelas principais cúpulas sobre o assunto e do tratamento de temas novos e emergentes.

A Conferência teve dois temas principais:

 
  • A economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; e
  • A estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável.
A Rio+20 foi composta por três momentos. Nos primeiros dias, de 13 a 15 de junho, aconteceu a III Reunião do Comitê Preparatório, no qual se reuniram representantes governamentais para negociações dos documentos adotados na Conferência. Em seguida, entre 16  e 19 de junho, foram programados os Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável.

De 20 a 22 de junho, ocorreram o Segmento de Alto Nível da Conferência, para o qual foi confirmada a presença de diversos Chefes de Estado e de Governo dos países-membros das Nações Unidas.

Os preparativos para a Conferência

A Resolução 64/236 da Assembleia-Geral das Nações Unidas determinou a realização da Conferência, seu objetivo e seus temas, além de estabelecer a programação das reuniões do Comitê Preparatório (conhecidas como “PrepComs”). O Comitê realizou sessões anuais desde 2010, além de “reuniões intersessionais”, importantes para dar encaminhamento às negociações.

Além das “PrepComs”, diversos países realizaram “encontros informais” para ampliar as oportunidades de discussão dos temas da Rio+20.

O processo preparatório foi conduzido pelo Subsecretário-Geral da ONU para Assuntos Econômicos e Sociais e Secretário-Geral da Conferência, Embaixador Sha Zukang, da China. O Secretariado da Conferência contou ainda com dois Coordenadores-Executivos, a Senhora Elizabeth Thompson, ex-Ministra de Energia e Meio Ambiente de Barbados, e o Senhor Brice Lalonde, ex-Ministro do Meio Ambiente da França.

Os preparativos foram complementados pela Mesa Diretora da Rio+20, que se reuniu com regularidade em Nova York e decidiu sobre questões relativas à organização do evento. Fizeram parte da Mesa Diretora representantes dos cinco grupos regionais da ONU, com a co-presidência do Embaixador Kim Sook, da Coréia do Sul, e do Embaixador John Ashe, de Antígua e Barbuda. O Brasil, na qualidade de país-sede da Conferência, também esteve representado na Mesa Diretora.

Os Estados-membros, representantes da sociedade civil e organizações internacionais tiveram até o dia 1º de novembro para enviar ao Secretariado da Conferência propostas por escrito. A partir dessas contribuições, o Secretariado preparou um texto-base para a Rio+20, chamado “zero draft” (“minuta zero” em inglês), o qual foi negociado em reuniões ao longo do primeiro semestre de 2012.

http://www.rio20.gov.br/sobre_a_rio_mais_20

Regra dos 3Rs


O que é a Regra dos 3Rs?
A Regra dos 3Rs consiste em:
● Reduzir - a quantidade de lixo que cada um de nós produz, implica reduzir o consumo de tudo o que não é necessário;
● Reutilizar - ao escolher produtos e embalagens que possam ser utilizados várias vezes;
● Reciclar - alguns produtos que iriam para o lixo, colocando-os no respectivo ecoponto.



Maneiras de aplicar a Regra dos 3Rs
● Reduzir:
-  Quando fazemos compras levar os nossos próprios sacos;
- Preferir embalagens grandes às pequenas;
- Preferir embalagens que sejam recicláveis ou de produtos reciclados.
● Reutilizar:
- Reutilizar depósitos de plásticos ou vidro para outros fins;
- Reutilizar envelopes;
- Aproveitar folhas de papel já usadas;
● Reciclar:
- Reciclar todos os materiais depositando-os no respectivo ecoponto.
Vantagens da Regra dos 3Rs

A Regra dos 3Rs tem inúmeras vantagens, entre elas:

● Evita-se que uma grande quantidade de produtos se transformem em lixo;

● Poupança de energia;

● Protegem-se os recursos naturais;

● Redução da quantidade de matérias primas necessárias para o fabrico de novos produtos;

● Redução da quantidade de resíduos depositados em aterros.

Faça compras sustentáveis


A sustentabilidade, sem dúvidas, começa dentro do lar. Já na etapa das compras de mês é possível evitar desperdícios. Mais de 50% do lixo brasileiro é comporto por materiais orgânicos, entretanto apenas parte dessa quantidade é realmente lixo e pode passar por processos de compostagem. Mas, a outra parte dessa porcentagem são alimentos que, antes de estragarem, poderiam ter sido aproveitados.
Aproximadamente 65 milhões de pessoas no Brasil vivem na miséria alimentar e não possuem fácil acesso a alimentos. Além disso, 16% das crianças com menos de seis anos de idade estão em estado de desnutrição. Entretanto, você pode começar a mudar essa história dentro da sua própria casa. Veja agora 11 dicas de como tornar o consumo de alimentos mais sustentável:
1. Só compre aquilo que realmente necessita. Uma boa opção é fazer uma lista antes de sair para as compras. Preste atenção na quantidade que você e sua família consomem assim os alimentos não vão estragar antes do consumo.
2. Na hora de comprar carnes, opte pelas peças vendidas em açougues e nos balcões dos supermercados. As peças que vem em bandejas de isopor podem ser mais práticas, mas o material usado na embalagem é prejudicial ao ambiente. Além disso, você corre o risco de comprar um alimento que está apenas aparentemente bom, pois produtos embalados não permitem que você veja exatamente a sua qualidade.
3. Se algum item é consumido em maior quantidade, prefira comprar embalagens maiores a várias pequenas. Opte pelos pacotes de papel, embalagens de plástico são mais difíceis de reciclar. Assim você também economiza dinheiro e produz menos lixo.
4. Tente usar uma garrafa de água e um copo reutilizável, ao em vez de comprar vários descartáveis. Dessa forma é possível evitar o uso e descarte.
5. Na hora de comprar alimentos prefira sempre os frescos aos industrializados. Os processos industriais gastam mais energia, recursos naturais, transporte e embalagens. Isso sem falar que o custo é maior para o seu bolso.
6. Procure fazer a quantidade necessária de comida para uma ou duas refeições, e reutilize as sobras. Assim você evita jogar comida fora.
7. Quando for embalar os produtos no mercado leve caixas de papelão para colocar as compras. Sacolas plásticas são prejudiciais ao meio ambiente.
Faça sua parte por um mundo mais sustentável.


Sustentabilidade ambiental


sustentabilidade é um ideal sistemático que se perfaz principalmente pela ação, e pela constante busca entre desenvolvimento econômico e ao mesmo tempo preservação do ecossistema. Podem-se citar medidas que estão no centro da questão da sustentabilidade ambiental: a aquisição de medidas que sejam realistas para os setores das atividades humanas.
Os pontos elementares da sustentabilidade visam à própria sobrevivência no planeta, tanto no presente quanto no futuro. Esses princípios são: utilização de fontes energéticas que sejam renováveis, em detrimento das não renováveis.
Pode-se exemplificar esse conceito com a medida e com o investimento que vem sido adotado no Brasil com relação ao biocombustível, que por mais que não tenha mínina autonomia para substituir o petróleo, ao menos visa reduzir seus usos. O segundo princípio refere-se ao uso moderado de toda e qualquer fonte renovável, nunca extrapolando o que ela pode render. Em um quadro mais geral, pode-se fundamentar a sustentabilidade ambiental como um meio de amenizar (a curto e longo prazo simultaneamente) os danos provocados no passado. A sustentabilidade ambiental também se correlaciona com os outros diversos setores da atividade humana, como o industrial, por exemplo.
A sua aplicação pode ser feita em diversos níveis: a adoção de fonte de energias limpas está entre as preocupações centrais, algumas empresas tem desenvolvidos projetos de sustentabilidade voltando-se para aproveitamento do gás liberado em aterros sanitários, dando energia para populações que habitam proximamente a esses locais. Outro exemplo de sua aplicação está em empresas, como algumas brasileiras de cosméticos, que objetivam a extração cem por cento renováveis de seus produtos. O replantio de áreas degradadas, assim como a elaboração de projetos que visem áreas áridas e com acentuada urgência de tratamento são mais exemplos que já vêm sido tomados.
Pode-se afirmar que as medidas estatais corroboram perceptivelmente com a sustentabilidade ambiental. Sendo necessário não apenas um investimento capital em tecnologias que viabilizem a extração e o desenvolvimento sustentável, mas também conta

com atitudes sistemáticas em diversos órgãos sociais e políticos. Como por exemplo, a propaganda, a educação e a lei.


Sustentabilidade


Sustentabilidade é a habilidade de sustentar ou suportar uma ou mais condições, exibida por algo ou alguém. É uma característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a sua permanência, em certo nível, por um determinado prazo.Ultimamente este conceito, tornou-se um princípio, segundo o qual o uso dos recursos naturais para a satisfação de necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras, o que requereu a vinculação dasustentabilidade no longo prazo, um "longo prazo" de termo indefinido, em princípio.
Sustentabilidade também pode ser definida como a capacidade do ser humano interagir com o mundo preservando o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras. É um conceito que gerou dois programas nacionais no Brasil. O Conceito de Sustentabilidade é complexo, pois atende a um conjunto de variáveis interdependentes, mas podemos dizer que deve ter a capacidade de integrar as Questões Sociais, Energéticas, Econômicas e Ambientais.
Com a finalidade de preservar o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras, foram criados dois programas nacionais: o Procel (eletricidade) e o Conpet.

Consumo Consciente II


A humanidade já consome 25% mais recursos naturais do que a capacidade de renovação da Terra. Se os padrões de consumo e produção se mantiverem no atual patamar, em menos de 50 anos serão necessários dois planetas Terra para atender nossas necessidades de água, energia e alimentos. Esta situação já é refletida, por exemplo, no acesso irregular à água de boa qualidade em várias partes do mundo, na poluição dos grandes centros urbanos e no aquecimento global.
Não é preciso dizer que esta situação pode dificultar a vida no planeta, inclusive da própria humanidade. A melhor maneira de mudar isso é a partir das escolhas de consumo. Todo consumo causa impacto (positivo ou negativo) na economia, nas relações sociais, na natureza e em você mesmo. Ao ter consciência desses impactos na hora de escolher o que comprar, de quem comprar e definir a maneira de usar e como descartar o que não serve mais, o consumidor pode buscar maximizar os impactos positivos e minimizar os negativos, desta forma contribuindo com seu poder de consumo para construir um mundo melhor. Isso é Consumo Consciente. Em poucas palavras, é um consumo com consciência de seu impacto e voltado à sustentabilidade.
O consumidor consciente busca o equilíbrio entre a sua satisfação pessoal e a sustentabilidade, maximizando as conseqüências positivas deste ato não só para si mesmo, mas também para as relações sociais, a economia e a natureza. O consumidor consciente também busca disseminar o conceito e a prática do consumo consciente, fazendo com que pequenos gestos realizados por um número muito grande de pessoas promovam grandes transformações.
O consumo consciente pode ser praticado no dia-a-dia, por meio de gestos simples que levem em conta os impactos da compra, uso ou descarte de produtos ou serviços, ou pela escolha das empresas da qual comprar, em função de seu compromisso com o desenvolvimento sócio-ambiental. Assim, o consumo consciente é uma contribuição voluntária, cotidiana e solidária para garantir a sustentabilidade da vida no planeta.
Pratique o consumo consciente e estimule sua família e amigos a fazer o mesmo.
Fonte: Instituto AKA

Você sabe quanto pesa o seu computador?


Você sabe quanto pesa o seu computador? Embora possa não ter o dado 

preciso, você poderia fazer uma boa estimava, com uma grande possibilidade de não errar muito. Mas e quanto pesa todo o material gasto no processo produtivo que transformou todas as matérias-primas, até fazê-las tomar a forma de computador?
O dado é impressionante e acaba de ser divulgado pela Universidade das Nações Unidas. Em um estudo coordenado pelo professor Ruediger Kuehr, os pesquisadores descobriram que nada menos de 1,8 tonelada de materiais dos mais diversos tipos são utilizados para se construir um único computador.
O cálculo foi feito tomando-se como base um computador de mesa com um monitor CRT de 17 polegadas. Somente em combustíveis fósseis, o processo de fabricação de um computador consome mais de 10 vezes o seu próprio peso.
São, por exemplo, 240 quilos de combustíveis fósseis, 22 quilos de produtos químicos e - talvez o dado mais impressionante - 1.500 quilos de água. O problema é que a fabricação dos chips consome uma enormidade de água. Cada etapa da produção de um circuito integrado, da pastilha de silício até o microprocessador propriamente dito, exige lavagens seguidas em água extremamente pura. Que não sai assim tão pura do processo, obviamente.
O estudo mostra que a fabricação de um computador é muito mais material- intensiva - em termos de peso - do que a fabricação de eletrodomésticos da linha branca, como refrigeradores e fogões, e até mesmo do que a fabricação de automóveis. Esses produtos exigem apenas de 1 a 2 vezes o seu próprio peso em combustíveis fósseis.
Reciclagem de computadores
Mas esta não é a única razão pela qual os pesquisadores das Nações Unidas estão preocupados com a reciclagem de computadores e de todo tipo de equipamento eletrônico. Além do desperdício e do seu grande potencial poluidor e até mesmo tóxico, o chamado e-lixo, ou lixo eletrônico, está fazendo um estrago nas cotações dos metais utilizados na fabricação de componentes e circuitos eletrônicos.
A primeira preocupação é facilmente perceptível. O simples descarte dos equipamentos eletrônicos tecnicamente obsoletos representa um desperdício enorme de recursos. "Há mais do que ouro nessas montanhas de sucata de alta tecnologia," comenta o Dr. Kuehr. E não é força de expressão: o ouro está mesmo presente nos contatos dos microprocessadores, das memórias e da maioria dos circuitos integrados.
Metais preciosos nos computadores
Além do ouro, da prata e do paládio, os computadores contêm cobre, estanho, gálio, índio e mais um família inteira de metais únicos e indispensáveis e, portanto, de altíssimo valor.
O índio, um subproduto da mineração do zinco, por exemplo, é essencial na fabricação dos monitores de tela plana, ou LCD, e de telefones celulares. Ele está presente em mais de 1 bilhão de equipamentos fabricados todos os anos.
Nos últimos cinco anos, o preço do índio aumentou seis vezes, tornando-o hoje mais caro do que a prata. E como sua produção depende da mineração do zinco, não é possível simplesmente produzir mais, porque não há produção suficiente de zinco. Além do que as reservas minerais são limitadas.
Graças a isso, alguns esforços de reciclagem do índio já estão sendo feitos na Bélgica, no Japão e nos Estados Unidos, com excelentes resultados. O Japão já consegue retirar metade de suas necessidades anuais do elemento a partir da reciclagem.
E o índio não é o único exemplo. O preço de mercado de outros metais necessários à indústria eletrônica, mesmo que em pequenas quantidades, também disparou. Embora o preço do bismuto, utilizado em soldas sem chumbo, tenha apenas dobrado nos últimos dois anos, o preço do rutênio, utilizado em resistores e em discos rígidos, foi multiplicado por sete.
Ciclo de reciclagem
"Os grandes picos de preços de todos esses elemento especiais que dependem da produção de metais como zinco, cobre, chumbo ou platina, ressaltam que a manutenção da oferta a preços competitivos não poderá ser garantida indefinidamente a menos que sejam estabelecidos ciclos eficientes de reciclagem para recuperá-los a partir dos produtos obsoletos," diz o Dr. Kuehr.
Só que, da mesma maneira que esses elementos são geralmente sub-produtos, aparecendo em quantidades-traço em relação aos metais principais que a mineração está explorando, eles também aparecem em quantidades-traço na sucata. E reciclá- los é também uma questão de alta tecnologia, que exigirá processos de alta tecnologia.
Mas é essencial fazê-lo, diz o relatório da Universidade das Nações Unidas. O setor de telecomunicações e tecnologia da informação já responde por 7,7% do produto mundial, segundo dados da OCDE. Só os equipamentos são responsáveis por algo entre 4% (Estados Unidos) e 7% (Alemanha), variando conforme a região e o país. É impensável continuar a desperdiçar recursos dessa magnitude, simplesmente descartando esses bens obsoletos ou queimando-os e lançando seus gases tóxicos na atmosfera.
Doação de computadores
Os pesquisadores da ONU também detectaram um problema inédito: uma espécie de "caridade do amigo-da-onça". Algumas empresas de má fé, situadas nos países centrais, estão enviando computadores para os países mais pobres não porque estejam preocupados com a inclusão digital ou com a melhoria da educação nesses países: elas estão simplesmente se livrando de forma desonesta e ilegal de equipamentos cujo descarte seria problemática em seus países e cuja reciclagem é ainda técnica e economicamente pouco interessante.
Essas empresas inescrupulosas contam com a própria incapacidade dos países pobre e em desenvolvimento em viabilizarem o uso imediato dos equipamentos, que acabarão ficando encostados sem que ninguém verifique sequer se eles realmente funcionam. E os que ainda têm condições de funcionar, logo deixarão de ter utilidade, graças ao ritmo alucinante da obsolescência técnica.
Projeto StEP
Para ajudar a organizar esforços mundiais no sentido de se viabilizar a reciclagem de produtos eletrônicos em larga escala e em nível mundial, as Nações Unidas lançaram o programa StEP ("Solving the E-Waste Problem") - resolvendo o problema do e-lixo (lixo eletrônico).
O projeto StEP já conta com o apoio das maiores empresas fabricantes de equipamentos de informática e telecomunicações do mundo. Esse esforço conjunto almeja criar padrões mundiais de processos de reciclagem de sucata eletrônica, aumentar a vida útil dos produtos eletrônicos e desenvolver mercados para sua reutilização.
As Nações Unidos pretendem ainda dar aos países elementos que permitam a harmonização das legislações nacionais quanto ao tratamento das sucatas eletrônicas e a coordenação de esforços públicos e privados no sentido de re-transformar o lixo eletrônico em riqueza.

Projeto Reciclagem Digital


O Reciclagem Digital é um projeto surgido no ano de 2008, agora com um ano de existência, que nasceu da iniciativa de minimizar os riscos ambientais causados pelo lixo eletrônico, uma vez que a quantidade de lixo eletrônico produzido hoje no mundo é muito grande. Com isso, pensou-se na maneira mais viável de aproveitar esse lixo e transformá-lo em um produto que beneficiasse a toda a sociedade. Assim surgiu o Projeto Reciclagem Digital, ou simplesmente RD, como é chamado por seu corpo de voluntários.
Os trabalhos realizados pelo Reciclagem Digital são inteiramente gratuitos e destinados a ajudar entidades filantrópicas através da coleta, reciclagem e reaproveitamento o lixo proveniente da Informática, ministrar cursos para a população carente; gerar uma consciência ecológica de combate a degradação ambiental e preservação da natureza através de ações e serviços favoráveis ao meio ambiente; oferecer cursos gratuitos de informática, eletrônica, robótica; promover a sensibilização ambiental e afins, presencialmente e em ambiente virtual; reciclar os conhecimentos que envolvam os procedimentos atualmente adotados para o lixo tecnológico; denunciar abusos contra o meio ambiente; orientar os pontos de coleta do lixo; estimular o artesanato voltado a reciclagem; fazer parcerias com profissionais da área tecnológica interessados em atuar voluntariamente; promover campanhas educativas e palestras de caráter ambiental. Um dos grandes objetivos do Reciclagem Digital é tornar-se uma associação, para que esta possa vir a beneficiar a população, principalmente a carente, da cidade de Feira de Santana e cidades circunvizinhas.


Projeto- Piloto de Reciclagem Digital

O lixo eletrônico representa 5% de todo o lixo gerado pela humanidade; somente no Brasil são descartadas 500 mil toneladas de sucata eletrônica por ano no País. Matéria da revista Galileu, elaborada pela jornalista Marília Kodic, aprofunda o assunto, enfocando o destino final de toneladas de sucata digital e os efeitos nocivos do descarte inadequado para a saúde humana.
Falo desse assunto pois no mês passado, em palestra realizada na UNIMED-RS, provoquei cerca de 100 funcionários a repensarem o descarte na empresa. Além da mobilização interna para arrecadação de insumos para o projeto VenSer, outra ação que surgiu na oportunidade, proposta pelo Jorge Lauro (Desenvolvimento Humano) foi dar um destino adequado para diversos computadores, impressoras e monitores que seríam descartados pela cooperativa. E nós adoramos um novo desafio!
Num primeiro momento, buscamos identificar alguma instituição que fizesse o trabalho sugerido pelo Jorge, de recuperar os computadores e utilizá-los para aulas de informática para pessoas de baixa renda. Não encontrei e, em conversa com o amigo Rodrigo Jacobus, também um ativista social, que atua na área de informática, com 10 anos de experiência  ministrando aulas de montagem e manutenção de computadores no SENAC-RS, surgiu a idéia de um projeto-piloto para a Reciclage: reciclagem de computadores e fornecimento dessas novas máquinas a pessoas de baixa renda e organizações sociais a preços populares.
Muitas vezes, uma máquina deixa de funcionar por pane em algum componente ou o avanço tecnológico faz com que seja mais interessante a aquisição de uma máquina nova. Entretanto, na grande maioria dos casos, seria possível recuperar essa máquina e a mesma poderia ser útil para funções básicas de um computador, tais como navegação na internet, redação de textos, etc. Entretanto, para tal reaproveitamento é necessário um conhecimento extremamente técnico e específico, o que faz com que os profissionais da área de informática também recomendem que as máquinas sejam descartadas e adquiridas máquinas novas, mais potentes e cada vez com preços mais acessíveis.
Assim sendo, cerca de 40 computadores, além de monitores e impressoras foram doadas pela UNIMED-RS para esse projeto-piloto da Reciclage. Iremos fazer um mutirão coordenado pelo Rodrigo, onde serão repassados conhecimentos para montagem e manutenção de computadores. Estimamos que dos 40 computadores conseguiremos fazer cerca de 20 a 25 computadores reciclados. Com os componentes  restantes, vamos desenvolver brindes e utilitários.
O objetivo é o fornecimento dessas máquinas a preços populares, menos de 100 dólares (cerca de 150 reais), valor esse que será destinado a esse trabalho de reparação e manutenção. Essas máquinas serão fornecidas a pessoas comprovadamente de baixa renda e, de preferência, sem acesso digital. Também poderão se candidatar aos computadores, organizações sociais que necessitem de equipamentos. Para isso, o compromisso dos compradores dos computadores será de dar um depoimento para colocarmos no nosso site, bem como de comprovar a situação de carência. Interessados devem entrar em contato por email.
Agora, o primeiro passo é arregaçar as mangas e checar as condições desses equipamentos e começar a trabalhar. Vamos mantendo todos atualizados aqui no blog. Obrigado, UNIMED-RS por ter acreditado nesse projeto-piloto de reciclagem e inclusão digital que acreditamos que poderá render muitos bons frutos!


por Hosana Amaral. Enviado por Ana Paula Gomes 

Ciência e tecnologia exercem grande impacto no cotidiano


Os conhecimentos científicos e tecnológicos não são usados e servem somente às atividades diretamente ligadas à ciências, mas são úteis a âmbitos gerais da vida cotidiana.

Os conhecimentos científicos e tecnológicos não são usados e servem somente às atividades diretamente ligadas à ciências, mas são úteis a âmbitos gerais da vida cotidiana. Eles também ajudam na compreensão do mundo, na tomada de decisões como consumidor, na formação de opiniões políticas e sociais e no ambiente de trabalho. É o que mostra a pesquisa realizada em conjunto pela Fundação Espanhola de Ciência e Tecnologia (Fecyt) e a Organização dos Estados Iberoamericanos (OEI). Os dados foram analisados e expostos no artigo “Percepción, cultura científica y participación em Iberoamérica”, dos professores José A. López Cerezo e Montaña Cámara Hurtado.

Os resultados dessa pesquisa e a discussão acerca da percepção pública das ciências são desenvolvidos na obra Ciencia, tecnologia y universidad en Iberoamérica, uma coletânea de artigos que abordam assuntos como: as particularidades do conceito de cultura científica, a alfabetização científica dos cidadãos, o desenvolvimento de uma política científica e tecnológica adequada às realidades e oportunidades presentes na Iberoamérica. Apesar das particularidades de cada trabalho do volume, há um consenso em todos eles de que a modernização dos países iberoamericanos levou a defender que os conhecimentos científicos levam ao desenvolvimento econômico.

O objetivo do trabalho de Cerezo e Hurtado é constituir uma ferramenta prática capaz de impulsionar e harmonizar a pesquisa sobre percepção social da ciência na Iberoamérica, incluindo aspectos da cultura científica e a participação social em matéria de ciência e tecnologia. Pretende-se, assim, por meio dos dados coletados, dar continuidade a políticas que colaborem para o desenvolvimento científico e tecnológico.

Dessa forma, a pesquisa procura entender como os cidadãos enxergam as ciências. Para isso as perguntas foram divididas em quatro grupos: qual o nível de informação e interesse sobre temas científicos; a opinião sobre cidadania e políticas públicas em ciência e tecnologia; atitudes que tomam com relação às ciências; e a apropriação que fazem da ciência em seu cotidiano. As entrevistas foram realizadas em vários países nas cidades de: Bogotá, Caracas, Buenos Aires, Madrid, Panamá, São Paulo e Santiago.

A conclusão vem ao encontro da ideia de que ser cientificamente culto não é apenas entender a ciência, mas também praticá-la em seu dia-a-dia e fazer com que ela lhe tenha alguma utilidade. Um exemplo disso é que, nessa mesma pesquisa, os entrevistados em sua maioria responderam que tinham comportamentos tais como: ler bulas de remédio, etiquetas de alimentos, especificações técnicas de eletrodomésticos e a leitura do dicionário quando se desconhece uma palavra.

Seguindo esse pensamento, os governos dos países Iberoamericanos também adquiriram maior sensibilidade acerca do papel da ciência e tecnologia, passando a compreender que elas têm um impacto significativo nas várias dimensões sociais. É indiscutível que a produção de conhecimentos científicos gera impactos na economia, política, comunidades, na cultura e nos valores das sociedades.
 Os governos têm incrementado ações que possam potencializar a criação de conhecimentos, o que significa investir recursos próprios e buscar apoio em cooperações internacionais. Mas para que isso ocorra estudiosos defendem que antes é preciso fazer estudos e promover ações para que a população tenha mais familiaridade com a cultura científica.


FONTE: http://www.dicyt.com/noticia/ciencia-e-tecnologia-exercem-grande-impacto-no-cotidiano

Conheça os males da tecnologia do século XXI


O uso obsessivo das novas tecnologias está fazendo com que surjam novos problemas de saúde. Síndromes e doenças diversas aparecem junto com a compulsão pelo uso dos aparelhos como computador, celular e outros.

Veja a seguir os males trazidos pela tecnologia desde o ano 2000.
1) Síndrome da vibração fantasma
Quase todo mundo tem celular com vibracall atualmente. Com certa freqüência sentimos o celular vibrar no bolso da calça ou dentro da bolsa e quando olhamos no visor, percebemos que não era nada.
2) "Laptopordose"
Com o valor dos laptops cada vez mais baixo e a qualidade dos aparelhos melhor, a popularização dos notebooks era iminente. Mas tudo tem seu preço. As máquinas são relativamente pesadas e carregá-las para um lado e para o outro o dia todo pode causar fortes dores nas costas, além de dor nas juntas e até mesmo causar danos aos nervos e na coluna.
3) Vício em portáteis
Smartphones já dominaram os Estados Unidos e estão aos poucos entrando no mercado brasileiro. Com telas grandes, teclados melhores e sempre conectados na Internet os aparelhos trazem consigo o vício em estar constantemente atualizado. Viciados vivem com uma ansiedade eterna e ficam sempre conferindo o e-mail.
4) Insônia adolescente causada por celular
Uma quantidade impressionante de adolescentes dorme com seus aparelhos de celular sob o travesseiro ou perto da cama. Um costume crescente é enviar e receber mensagens de texto a qualquer hora da noite. Não se sabe que efeitos a radiação de celular, mas noites mal dormidas certamente não fazem bem.
5) Cansaço ocular
O olho humano está acostumado a mudar o foco constantemente, para objetos pertos e longes. Entretanto, quando se fica muito tempo olhando para uma tela de computador, a distância tende a ser fixa. Ao longo do tempo, pode-se ter dores de cabeça, dor nos olhos, olhos secos, visão embaralhada, sensibilidade à luz e inabilidade temporária de fazer foco.
6) iAudição
Com a praticidade do tocador de MP3 e a qualidade dos fones de ouvido as pessoas estão se expondo cada vez mais a longos períodos de música alta. Perda parcial da audição é um dos problemas que isso pode trazer.
7) Dedo de celular
A maioria dos viciados em portáteis digitam e-mails e mensagens em alta velocidade com os polegares. Este movimento repetido pode causar lesão de esforço repetitivo (LER) e em casos muito extremos até mesmo artrite.
8) "Wiiite"
O novo videogame da Nintendo, o Wii, revolucionou o mundo do jogos eletrônicos. Mas o console também trouxe um novo problema, que já foi batizado de Wiiite. Diferente de outros videogames, o Wii utiliza uma série de movimentos que podem, se feitos em excesso, causar LER no pulso, cotovelo e ombros.
9) Queimaduras de bateria
Diversas baterias de celular e notebook com defeitos de fabricação já explodiram. A Sony fez vários recalls para trocar os produtos. Baterias pirata também podem explodir e vazar com maior facilidade. As queimaduras provocadas por estas explosões podem ser bastante graves.
10) Audição prejudicada
Ouvir música em volume alto por muito tempo pode causar danos à audição. Isso não constitui nenhuma novidade, mas o problema está se tornando mais grave com a enxurrada de aparelhos eletrônicos utilizados pelos jovens para ouvir suas músicas preferidas em alto e bom som. Médicos e pesquisadores alertam para o fato já há algum tempo. Não significa que você vá ficar surdo, mas mesmo pequenos danos já fazem diferença. Portanto, é bom lembrar disso e tentar ouvir música em volumes mais baixos.


terça-feira, 25 de setembro de 2012

Algumas idéias de reutilização de embalagens



















Consumo Consciente: Embalagens


Embalagens

Por que embalar?

As embalagens nos fornecem varias características específicas dos produtos que consumimos, tais como, informações nutricionais, ingredientes, prazo de validade, etc. Mas usa principal característica é envolver e proteger o que consumimos, para que não se estraguem.
Existem embalagens feitas de vários materiais como o vidro, o alumínio, o saco plástico, etc., cada uma com suas finalidades próprias.
Podemos pegar a história do leite e sua embalagem como exemplo.
O leite era tirado da vaca e transportados em grandes latões até os consumidores, onde era transferido para os vasilhames dos compradores em condições de higiene duvidosa. Os produtores distribuíam o leite em lugares próximos. Com o tempo começou-se a usar o vidro, onde as condições de higiene eram melhores e facilitou a distribuição do produto, mas para levar para lugares distantes, deparou-se com o peso excessivo o que encarecia o produto. O saco plástico viabilizou esse problema de peso, por ser mais leve, conseguia-se levar a lugares mais longes. Mas sem refrigeração adequada, o leite precisava ser consumido em um período curto. Com a chegada das caixas – embalagens cartonadas, produzidas com multicamadas compostas por plástico, papel e alumínio, possibilitou a  conservação do leite fora da geladeira por vários meses.
É importante analisarmos o impacto que essas embalagens causam desde a extração das matérias primas utilizadas em sua produção e pensarmos a possibilidade de reciclagem e reutilização.
A carne enlatada, outro exemplo, começou a desenvolver-se no Brasil com a necessidade de abastecer as tropas Inglesas e Americanas durante a Primeira Guerra Mundial. As carnes produzidas no Rio Grande do Sul, eram embaladas para serem exportadas.

Produção

De que são feitas essas embalagens?

Material
Matéria prima
Papel
Madeira
Plástico
Petróleo
Metal
Minérios
Vidro
Sílica encontrada na areia

* Adicionamos produtos químicos a esses elementos e, invariavelmente, água e energia para que eles se transformem nos materiais que serão moldados como embalagens.

Já vemos no Brasil que alguma coisa esta sendo feita a favor da sustentabilidade. O papel usado é totalmente produzido a partir de florestas replantadas, preservando as florestas nativas; o plástico verde é produzido a partir do etanol da cana-de-açúcar, substituindo o petróleo.  A melhoria dos processos produtivos, com a diminuição do uso de energia e água, assim como a redução da espessura das embalagens sem afetar a sua qualidade, podem diminuir os impactos no processo de produção.

- Consumo consciente: embalagens – Caderno do professor. Editora Horizonte.

Consumo Consciente


Consumir conscientemente é equilibrar a sua satisfação pessoal e a sustentabilidade evitando desperdícios, e levando o conceito e pratica desse consumo consciente para outras pessoas, faz com que pequenos gestos realizados por muitas pessoas promovam grandes transformações.

Ao pensarmos no impacto que uma compra, uso e descarte de um produto pode causar ao meio ambiente, procurar adquirir produtos de empresas que se comprometem com o desenvolvimento sócio-ambiental no nosso cotidiano, estamos praticando consumo consciente.

“Assim, o consumo consciente é uma contribuição voluntária, cotidiana e solidária para garantir a sustentabilidade da vida no planeta.
Pratique o consumo consciente e estimule sua família e amigos a fazer o mesmo.”




Veja agora 11 dicas de como tornar o consumo de alimentos mais sustentável:

1. Só compre aquilo que realmente necessita. Uma boa opção é fazer uma lista antes de sair para as compras. Preste atenção na quantidade que você e sua família consomem assim os alimentos não vão estragar antes do consumo.
2. Na hora de comprar carnes, opte pelas peças vendidas em açougues e nos balcões dos supermercados. As peças que vem em bandejas de isopor podem ser mais práticas, mas o material usado na embalagem é prejudicial ao ambiente. Além disso, você corre o risco de comprar um alimento que está apenas aparentemente bom, pois produtos embalados não permitem que você veja exatamente a sua qualidade.
3. Se algum item é consumido em maior quantidade, prefira comprar embalagens maiores a várias pequenas. Opte pelos pacotes de papel, embalagens de plástico são mais difíceis de reciclar. Assim você também economiza dinheiro e produz menos lixo.
4. Tente usar uma garrafa de água e um copo reutilizável, ao em vez de comprar vários descartáveis. Dessa forma é possível evitar o uso e descarte.
5. Na hora de comprar alimentos prefira sempre os frescos aos industrializados. Os processos industriais gastam mais energia, recursos naturais, transporte e embalagens. Isso sem falar que o custo é maior para o seu bolso.
6. Procure fazer a quantidade necessária de comida para uma ou duas refeições, e reutilize as sobras. Assim você evita jogar comida fora.
7. Quando for embalar os produtos no mercado leve caixas de papelão para colocar as compras. Sacolas plásticas são prejudiciais ao meio ambiente.
Faça sua parte por um mundo mais sustentável.

Fonte: Instituto AKA

Pesquisa descobre que cintura das mulheres aumentou 15 cm em 60 anos




A cintura das mulheres aumentou 15 cm nas últimas seis décadas, segundo uma pesquisa realizada pela companhia britânica Saga, especializada em serviços para pessoas com mais de 50 anos de idade. Não fazer tanto trabalho doméstico pode ser o principal motivo. Os dados são do jornal Daily Mail.
O levantamento contou com dados de 8 mil pessoas do sexo feminino e masculino, que foram comparados com estatísticas de 1952. Constatou-se que, em média, a mulher de meia-idade tinha 71 cm, enquanto hoje apresenta 86 cm.
Sem os benefícios dos eletrodomésticos modernos, as donas de casa costumavam queimar 1 mil calorias por dia simplesmente deixando o lar em ordem. Atualmente, as mulheres têm estilo de vida mais sedentário, já que passam boa parte do tempo sentadas no trabalho. Fora isso, as representantes da década de 1950 comiam um pouco menos, 1818 calorias diárias, contra as 2178 atuais.

Malefícios físicos


Com o avanço da tecnologia, os equipamentos nos trazem cada vez mais conforto. Com uso do controle remoto da televisão, batedeira elétrica, máquina de lavar roupa, etc.,  cada vez nos movimentamos menos, e isso pode causar vários problemas como:
Obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares (que podem levar a um infarto), colesterol alto (se estiver associado a uma dieta irregular),em pessoas hipertensas os exercícios ajudam a baixar a pressão, depressão, juntamente a outros fatores e até msm o famoso estresse!!!